Origem
Jennifer Susan Walters era a filha de Morris Walters, xerife do Município de Los Angeles, e Elain Walters (que faleceu quando Jen ainda era uma criança), e prima do Robert Bruce Banner, o Hulk. Nascida em Los Angeles, Jennifer freqüentemente passava as férias de verão com os parentes da mãe dela, os Banners, em Dayton, Ohio. Apesar de uma diferença de idade de cinco anos, Jennifer e Bruce ficaram tão íntimos quanto irmão e irmã, mas eles pararam de ser ver depois que Banner deixou Dayton e foi para a faculdade no Novo México.

Muito tempo depois de Banner ter se tornado o Hulk, ele visitou Jennifer para restabelecer contato com os amigos de infância, e para confiar a ela o trauma emocional que ele tinha sendo o Hulk. Naqueles dias, Jennifer estava defendendo um criminoso chamado Lou Monkton, um gângster que Nicholas Trask tinha chamado para o assassinar o próprio guarda-costas. Enquanto Jennifer Walters se dirigia com Banner para sua casa em Los Angeles, um dos homens de Trask tentou assassiná-la, ferindo-a seriamente. Como ela estava perdendo sangue rapidamente, Banner improvisou uma transfusão de sangue de emergência, sabendo que ele e a prima compartilhavam do mesmo tipo sanguíneo.

Quarteto Fantástico

Durante este tempo, ela foi usada pelo Dr. Druida e Nebula em uma trama que levou a separação do grupo. Quando os Vingadores voltaram a se reunir, a Mulher-Hulk voltou aos Vingadores, mas desta vez como membro temporário, trabalhando mais como advogada no escritório dela em Nova Iorque. Mais tarde, a Mulher-Hulk lutou ao lado do Quarteto Fantástico e dos Inumanos contra os Sentinelas ativados pelo Massacre. Ela estava entre os heróis que aparentemente sacrificaram as vidas para absorver as energias do Massacre, e foram deslocados para outra realidade, só voltando depois a nossa realidade, junto com os outros heróis. Ela voltou a se unir aos Vingadores, desta vez substituindo o Visão que se recuperava. Com a restauração do Visão, a Mulher-Hulk deixou o grupo mais uma vez.
Nova série
John Byrne, que fora o artista responsável pela entrada da Mulher Hulk no Quarteto Fantástico, produziu uma série de novas histórias solo da heroína, e também uma Graphic novel. O tom irreverente e diversas passagens de non sense emetalinguagem, com a Mulher Hulk aparentemente sabendo tratar-se de uma personagem de história em quadrinhos, resultou que as mesmas não fossem consideradas na cronologia oficial, sendo tudo tratado como uma "doença" da heroína.
Poderes e Habilidades

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